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06 fevereiro 2009
Trabalhando com Talentos
Neste últimos tempos tenho lido alguns artigos em revistas (Você S.A., Harvard Business Review) sobre como atrair e manter talentos.
Claro, os artigos são muito interessantes, escritos por pessoas bastante respeitáveis na área. Entretanto, muitas vezes me parece que todos têm um certo receio em resumir o que é bem claro: a maioria das empresas simplesmente não dão a devida atenção aos seus talentos!
Pouca gente concordaria comigo ao dizer que todos possuem um certo talento. Em maior ou menor escala, mas todos o têm.
Só que, para que cada um consiga demonstrar pelo menos uma parte de seu potencial, muita água precisa passar por baixo da ponte.
Uma das coisas que têm funcionado bastante bem é gostar de cuidar do seu pessoal. Na posição de ScrumMaster, atuar como facilitador realmente ajuda a desenvolver o potencial dos membros do time. Não é um trabalho fácil, porque você deve entender as nuances de cada um dos membros do time, medir o potencial de cada um e tentar alavancar isso. E claro, perceber que subestimou o potencial de todos eles.
Facilitar não significa somente dar boas idéias às pessoas -- é muito mais que isso, é realmente querer cuidar de cada um deles. É entender, conhecer e querer trabalhar os pontos fortes e fracos de cada um dos membros do time.
Infelizmente, nem todas as empresas têm essa filosofia. Talentos fazem a diferença, mas geralmente o lucro fala mais alto.
E é o diferencial que fazem com que empresas como Toyota, Pixar, tenham êxito naquilo que fazem. Porque sabem permitir que o "funcionário" desenvolva o seu potencial. E sabem da importância de estarem comprometidos com o crescimento de cada uma das pessoas que lá trabalham. E sabem que, nos piores momentos, são as pessoas que farão o diferencial para que a empresa se sobressaia.
Nem sempre um bom salário é o suficiente. Para quem já experimentou se sentir notado por alguém que realmente se importa com seu desenvolvimento, a possibilidade de crescimento, um bom ambiente e pessoas que encorajam mesmo nos piores momentos podem falar mais alto.
Claro, os artigos são muito interessantes, escritos por pessoas bastante respeitáveis na área. Entretanto, muitas vezes me parece que todos têm um certo receio em resumir o que é bem claro: a maioria das empresas simplesmente não dão a devida atenção aos seus talentos!
Criando seus próprios talentos
Pouca gente concordaria comigo ao dizer que todos possuem um certo talento. Em maior ou menor escala, mas todos o têm.
Só que, para que cada um consiga demonstrar pelo menos uma parte de seu potencial, muita água precisa passar por baixo da ponte.
Uma das coisas que têm funcionado bastante bem é gostar de cuidar do seu pessoal. Na posição de ScrumMaster, atuar como facilitador realmente ajuda a desenvolver o potencial dos membros do time. Não é um trabalho fácil, porque você deve entender as nuances de cada um dos membros do time, medir o potencial de cada um e tentar alavancar isso. E claro, perceber que subestimou o potencial de todos eles.
Facilitar não significa somente dar boas idéias às pessoas -- é muito mais que isso, é realmente querer cuidar de cada um deles. É entender, conhecer e querer trabalhar os pontos fortes e fracos de cada um dos membros do time.
O papel da empresa
Infelizmente, nem todas as empresas têm essa filosofia. Talentos fazem a diferença, mas geralmente o lucro fala mais alto.
E é o diferencial que fazem com que empresas como Toyota, Pixar, tenham êxito naquilo que fazem. Porque sabem permitir que o "funcionário" desenvolva o seu potencial. E sabem da importância de estarem comprometidos com o crescimento de cada uma das pessoas que lá trabalham. E sabem que, nos piores momentos, são as pessoas que farão o diferencial para que a empresa se sobressaia.
Nem sempre um bom salário é o suficiente. Para quem já experimentou se sentir notado por alguém que realmente se importa com seu desenvolvimento, a possibilidade de crescimento, um bom ambiente e pessoas que encorajam mesmo nos piores momentos podem falar mais alto.
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